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fósforo quelato,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..Ao iniciar-se o ano de 1969, as organizações já comprometidas com a luta armada concluíram que o seu posicionamento se confirmara acertado diante do fechamento completo da ditadura militar. Do AI-5 até o fim de 1969, as esquerdas armadas beneficiaram-se numericamente com a passagem à clandestinidade de vários quadros e simpatizantes que atuavam nos movimentos de massa anteriores ao AI-5. A partir desse momento, as ações armadas se intensificaram e subiu a pressão pelo engajamento na luta armada dentro das organizações da esquerda radical ainda dedicadas ao trabalho direto com os movimentos sociais, em um movimento que Jacob Gorender chamou de "imersão geral na luta armada". Com exceção do PCB, do Partido Operário Revolucionário Trotskista (PORT), do PCdoB, da AP e do efêmero Movimento Estudantil Libertário (MEL), todas as organizações de esquerda do período realizaram algum tipo de ação armada urbana. Organizações que já realizavam ações armadas, como a ALN, COLINA e VPR cresceram rapidamente em número de adeptos. COLINA e VPR, prejudicadas pela repressão decorrente de suas ações no ano anterior, se recuperaram logo no primeiro semestre de 1969 através da fusão que deu origem à VAR-Palmares, e em julho realizaram o roubo do cofre do ex-governador paulista Adhemar de Barros, em uma ação considerada a mais lucrativa da luta armada brasileira. A ALN, por sua vez, cresceu em São Paulo, na Guanabara e em outros estados, passando a contar com um contingente razoável de quadros guerrilheiros. Organizações que ainda não haviam se engajado na luta armada, como a Dissidência Universitária da Guanabara (DI-GB, futuro MR-8) e o PCBR passaram a se organizar nesse sentido. A DI-GB criou um Grupro de Trabalhos Especiais estruturado para ações de guerrilha urbana e passou a realizar assaltos a agências bancárias e roubos de armamentos. O PCBR, a partir do Comitê Regional de Pernambuco, desencadeou algumas ações no Nordeste, que se destacaram por serem as primeiras do tipo naquela região, entre as quais constam um assalto ao Banco da Lavoura em João Pessoa, em maio de 1969, além de assaltos a agências bancárias e postos de gasolina em Recife e mesmo ações de propaganda revolucionária, como a destruição de um palanque preparado para as autoridades no desfile comemorativo do Dia da Independência. As iniciativas dos militantes nordestinos logo suscitaram a militância do Rio e da Guanabara, que não demorou para realizar ações do mesmo tipo.,O nome ''franquincenso'' refere-se a sua proeminência como o "verdadeiro" ou "franco" incenso, já ''olíbano'' é derivado do árabe ''al-lubán'' ("a goma"), em referência à resina ou goma aromática que se extrai da árvore de olíbano..
fósforo quelato,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..Ao iniciar-se o ano de 1969, as organizações já comprometidas com a luta armada concluíram que o seu posicionamento se confirmara acertado diante do fechamento completo da ditadura militar. Do AI-5 até o fim de 1969, as esquerdas armadas beneficiaram-se numericamente com a passagem à clandestinidade de vários quadros e simpatizantes que atuavam nos movimentos de massa anteriores ao AI-5. A partir desse momento, as ações armadas se intensificaram e subiu a pressão pelo engajamento na luta armada dentro das organizações da esquerda radical ainda dedicadas ao trabalho direto com os movimentos sociais, em um movimento que Jacob Gorender chamou de "imersão geral na luta armada". Com exceção do PCB, do Partido Operário Revolucionário Trotskista (PORT), do PCdoB, da AP e do efêmero Movimento Estudantil Libertário (MEL), todas as organizações de esquerda do período realizaram algum tipo de ação armada urbana. Organizações que já realizavam ações armadas, como a ALN, COLINA e VPR cresceram rapidamente em número de adeptos. COLINA e VPR, prejudicadas pela repressão decorrente de suas ações no ano anterior, se recuperaram logo no primeiro semestre de 1969 através da fusão que deu origem à VAR-Palmares, e em julho realizaram o roubo do cofre do ex-governador paulista Adhemar de Barros, em uma ação considerada a mais lucrativa da luta armada brasileira. A ALN, por sua vez, cresceu em São Paulo, na Guanabara e em outros estados, passando a contar com um contingente razoável de quadros guerrilheiros. Organizações que ainda não haviam se engajado na luta armada, como a Dissidência Universitária da Guanabara (DI-GB, futuro MR-8) e o PCBR passaram a se organizar nesse sentido. A DI-GB criou um Grupro de Trabalhos Especiais estruturado para ações de guerrilha urbana e passou a realizar assaltos a agências bancárias e roubos de armamentos. O PCBR, a partir do Comitê Regional de Pernambuco, desencadeou algumas ações no Nordeste, que se destacaram por serem as primeiras do tipo naquela região, entre as quais constam um assalto ao Banco da Lavoura em João Pessoa, em maio de 1969, além de assaltos a agências bancárias e postos de gasolina em Recife e mesmo ações de propaganda revolucionária, como a destruição de um palanque preparado para as autoridades no desfile comemorativo do Dia da Independência. As iniciativas dos militantes nordestinos logo suscitaram a militância do Rio e da Guanabara, que não demorou para realizar ações do mesmo tipo.,O nome ''franquincenso'' refere-se a sua proeminência como o "verdadeiro" ou "franco" incenso, já ''olíbano'' é derivado do árabe ''al-lubán'' ("a goma"), em referência à resina ou goma aromática que se extrai da árvore de olíbano..